sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

PATROCINADORES DO TIME DE VÁRZEA

Quando se fala em time de várzea tem-se a impressão que é um time onde não tem pessoas capazes, e na verdade este futebol para amadores é um grande aprendizado na vida desses jogadores, pois temos exemplos de vários jogadores que hoje são famosos, que saíram de um time de várzea. Mas o que é importante ressaltar, é que por trás desses amadores existem pessoas que investem nestes talentos e que por muita das vezes é por amor e não por ganhar algo em troca. Falar sobre patrocinadores é um tema bem importante no mundo do futebol e principalmente para aqueles que estão começando. A final de contas, são os patrocinadores que levam adiante os sonhos destes amadores investindo no melhor de seu potencial.

 Com a realização desta matéria, constatamos o  preconceito enfrentado por estes que tanto lutam para que os amadores se tornem verdadeiros campeões da seleção brasileira. Para ilustrar e como  exemplo de superaração, fomos ao encontro de duas fontes que puderam esclarecer e contar sobre o dia-a-dia de amador. Edson Rogério que é  o Diretor de Esportes do cristal, começou falando como é que eles mantém um time de várzea e depois, falando sobre sua iniciativa  com o projeto de amadores e  relatou que  pretende ficar até 2013 com este projeto. Edson nos conta sobre a ajuda que eles ganham por ano da liga de esportes, e que também contam com a ajuda de supermercados e comerciantes. 

Edson relatou uma coisa muito importante quando perguntamos sobre salário, ele diz que: ''os jogadores jamais ganham, pelo contrário eles pagam para jogar'', outro relato bem marcante foi  quando ele começou a falar sobre o preconceito que eles enfrentam por ser um time amador. O Diretor do Cristal nos relatou que: ''Nós temos dificuldades de receber patrocinadores, pelo fato de serem amadores e porque falta estrutura de conhecimento, que possa ajudar perante as empresas''. O que Edson faz pelo cristal ele deixa bem claro. Faz por amor e não pelo dinheiro.


O outro entrevistado é o Sidney, um jogador do time de várzea do cristal. Qando perguntamos para ele o que os patrocinadores ganham com um time de várzea, ele diz que: ''Que não é muito rendado para os patrocinadores, ou seja, é complicado investir em um time amador para os patrocinadores, pois não tem muita vantagem a única vantagem é que as lojas deles serão divulgadas com o propósito de tirar as crianças das ruas com este projeto''. Depois perguntamos como que os patrocinadores ajudam, Sidney diz que: ''Os patrocinadores ajudam com o uniforme, com a manutenção do campo e com o dinheiro, proporcionando uma estrutura melhor para o time''.

Seguem as imagens e os vídeos, que  irão  ilustrar a matéria: 


 Edson Rogério ( Diretor de Esportes do Cristal)


Sidney (Jogador do Cristal Futebol Club)


 
Postado por Juçara Moreira e Paula Regina


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tablet - A tecnologia revolucionária

O tablet é um equipamento revolucionário que chegou para dominar o mercado e modificar a forma que as pessoas se comunicam. A mobilidade que o tablet trás é absurda, você leva ele para qualquer lugar, sem fios, sem esperar ligar, tudo pronto com internet na palma da sua mão. Hoje o Tablet é extremamente útil para inúmeras atividades, do uso pessoal que leva qualquer pessoa ao topo da mobilidade, até o mundo corporativo.


                            


O iPad tambem foi o responsável pela introdução dos tablets no mercado, pelo seu surpreendente número de funções e pelo seu belíssimo design. O iPad e o tablet que possui  mais aplicativos, que são programas que as mais diversas funções, como ler notícias ou acessar redes sociais facilmente.


                                


O tablet foi um produto inovador que tem proporcionado:

Mobilidade: são pequenos e leves, podendo ser carregados para qualquer lugar e cabem na mochila ou bolsa pequena, bem, escondidos. Ideal para quem viaja de metrô ou ônibus todos os dias e que precisa levar seu aparelho para o trabalho.

Praticidade: nos modelos atuais, além de exercerem a função de computadores ultraportáteis, os tablets funcionam também como smartphones vitaminados.

Facilidade: a tela de toque realmente torna as coisas mais simples e diretas – bastam poucos toques na tela para acessar o que quer que seja!

Diversão: Sua melhor função, com um tablet, você pode assistir a filmes, ler livros ou revistas, ver TV ou curtir suas músicas favoritas. Existe ainda uma grande quantidade de games sendo criada para tablets.




segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Questionario de Fundamentos de Multimidia



a) Façam a análise particularizada de cada um dos sites conforme cada uma das categorias de hipertextualidade de Landow. É importante lembrar que tais categorias podem ser usadas com ou sem eficiência pelos sites estudados.

Quando se tem um site, primeiramente temos que pensar em como mantê-lo, não basta apenas ele ser bonito e bem estruturado, ele tem que ser sempre atualizado e ser atrativo para prender a atenção dos internautas. Ter a preocupação com o foco, público alvo e conteúdo a ser publicado. Logo, a capacidade empresarial influencia bastante na administração do mesmo, pois ajuda a trazer informação, novas idéias e crescimento, até mesmo para uma monitoria. O site EPTV.COM é um site destinado ao publico de Ribeirão Preto e região.  Tem uma linguagem bem regional, focando noticias daquela região. Assim como o EPTV.COM o site UAI.COM.BR é regional porem as noticias não só do estado como do país.

b) Vocês foram capazes de identificar todos os tipos de links citados por Luciana Mielniczuk, nas duas publicações estudadas? Citem exemplos dos tipos de links Editoriais Narrativos encontrados nos dois jornais, de acordo com a tipologia de Mielniczuk.

Nos dois sites é possível identificar todos os links citados por Luciana Mielniczuk, temos como exemplo de editoriais narrativos no EPTV e no UAI as subdivisão em Noticia, esporte e entretenimento quando se vai dar a noticia.

c) Quais os tipos mais recorrentes de links Editoriais Narrativos? Se faltarem tipos, assinalem quais e tentem explicar por que tais tipos são inexistentes ou muito raros.

Os tipos de links editoriais narrativos são acontecimento, exemplificação, detalhamento, memória e complementação. Nos dois sites faz uso a esses links porem o de exemplificação é mais raro, pois os jornais não fazem uso desses links.

d) Comparem o uso de links nas duas publicações, tentando determinar qual delas faz um melhor uso da linkagem. Por que?
O uso de links das duas publicações é bem feita. Fazem uso de links Conjuntivos e disjuntivos permitindo uma interatividade dos usuários. Porem o EPTV faz linkagem que nós levam a vários outros sites assim acreditamos que podemos chegar a uma quantidade de informação maior.

e) Examinem o uso de links inter-textuais nas duas publicações. Eles são freqüentes? Busquem exemplos nos dois veículos. Em que tipo de links eles são mais freqüentes?

Nos dois sites é freqüente o uso de links-textuais como Intertextualidade, Intratextualidade principalmente na parte de esportes.  O site EPTV tem faz uso da Interatividade proporcionando melhor dialogo com o leitor.
f) Os dois jornais fazem uso de links disjuntivos? Listem exemplos

Somente o EPTV faz uso de links disjuntivos, quando você deseja ver noticias de outras regiões o site faz o uso desses links para encaminhar o leitor.

g) Observem os blogs existentes nas duas publicações. Eles estão linkados ao restante do material do jornal? Que tipos de links estão sendo usados?

Somente o UAI.Com possui blogs, eles são sim linkados ao site usando links conjuntivos.

h) Observem o uso de fotografias nas duas publicações. Como os links estão sendo usados em conjugação com as fotos?

As duas publicações fazem uso de imagens como links conjuntivos. Assim a imagem chama a atenção do leitor para a reportagem.

i) Vocês consideram útil essa tipologia de links proposta por Mielniczuk? Que críticas podem ser feitas à tipologia?

São bastante uteis as tipologias postadas por Mielniczuk , assim podemos identificar os tipos de links e distinguir categorias e classificações de links.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Com My Space conquisto o meu espaço

Postado por Vilmara de Paula



    O My Space é um canal onde o usuário tem o seu próprio espaço e pode criar muitas coisas para interagir. É um serviço de rede social que utiliza a internet para a comunicação online, em uma rede de interatividade que inclui fotos, blogs, músicas e um serviço interno de email. Esta rede social já foi uma das mais populares mais perdeu espaço para o Facebook, e como todas as outras, pode ser acessadas por aparelhos móbiles.

      Muitos jornalistas usam o my space, assim como outras redes sociais, como fonte para suas produções jornalísticas em mídias impressas. Porque com chegada das redes socias grandes mudanças na feitura desses produtos e na maneira como eles são divulgadas foram feitas. O My space pode contribuir e atuar junto aos veículos jornalísticos compartilhando a mesma página e quadro de mensagens com qualquer um.

    Com o My Space, os jornalistas têm acesso a um número infinito de fontes especializadas, além do acesso as diversas informações que podem gerar reportagens. Uma vez compreendido que sites de redes sociais são diferentes, os veículos jornalísticos podem utilizar os sites para produzir reportagens baseadas no interesse de cada público.

  Quando um jornalista informa uma notícia ou acontecimento contraditório à realidade ou ao interesse de seu público, ele irá gera rapidamente uma mobilização que desmentirá e ridicularizará uma determinada informação, por meio dos mais diversos veículos.

   Outro elemento que facilita para o jornalista é utilizar os sites de redes sociais como um espaço também do veículo, estando presente onde está seu público, utilizando esses sites para se comunicar, interagir, obter informações, complementá-las ou até mesmo anunciar novas notícias relevantes.

 Um dos paradigmas do jornalismo está na necessidade de informar com a maior brevidade possível, levando em consideração a relevância e o imediatismo da notícia.
  A demora entre o acontecimento e a publicação da informação está relacionada aos vários processos de mediação e pode prejudicar, ou melhorar a reputação do veículo, dependendo da periodicidade, da abordagem ou da relevância da edição.

 Até o surgimento da internet o rádio era o meio que se apresentava como o mais imediato. A internet oferece a possibilidade, mas não se limita-se apenas ao áudio, o que em muito atrai seu público. Se os meios de comunicação permitem que a informação seja divulgada com tantos recursos, e quase que instantaneamente, à edição e a publicação são os únicos limitadores de propagação da notícia

    O vídeo a seguir comenta a importância do jornalismo nas redes sociais.



Blogar ou trabalhar?

Postado por Paola Gomes

     O primeiro blog surgiu em 1992, e foi criado pelo cientista da comunicação, físico britânico e professor Tim Berners Lee. O blog se chamava What´s new in 92?.E era utilizado para divulgar as novidades a respeito do projeto que Tim estava desenvolvendo, o Word Wide Web. Entretanto, essa página não tinha nem o formato e nem as características de um diário virtual, aspecto que posteriormente caracterizaria os blogs na web.

     Os primeiros diários virtuais apareceram na web, mais ou menos, do meio ao final da década de 90. O termo “weblog” surgiu em 1997 por Jorn Barger. Log significa diário, como um diário de capitão de navio. Seguindo a lógica, a palavra weblog significa diário na rede. Com o passar do tempo, o weblog, tornou-se somente blog.

     Com o advento da internet e o surgimento de novas tecnologias, algumas profissões aderiram a este recurso como uma ferramenta de trabalho. Com os jornalistas não seria diferente, utilizando-se dos blogs eles podem expressar suas opiniões, divulgar notícias, promover debates e fóruns sobre temas de interesse público, utilizá-lo como fonte de informação e manifestações sociais.

     Temos como exemplo o renomado jornalista e escritor Ricardo kotscho que já trabalhou em diversas redações de jornais impresso como: O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal do Brasil, em revistas: Isto É e Época, em emissoras de televisão como a Rede Globo, CNT, SBT e Rede Bandeirantes. Foi ainda correspondente na Europa e Secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência da República no governo Lula.

     Escrevendo desde 2008 no blog que criou o Balaio do Kotscho, o jornalista e blogueiro convicto fala sobre diversos assuntos dentre eles:Brasil, Economia, Política e Mundo. Seu blog ficou conhecido pelo grande número de acessos, tanto de jornalistas como de outros leitores em geral que participam dos debates.

     Ganhou alguns prêmios entre eles o Especial de Direitos Humanos da ONU, Top Blog e Comunique-se.A verdade é que hoje já não existe mais barreiras, entre o trabalho dos jornalistas e sua relação com as redes sociais. Elas devem ser utilizadas com responsabilidade pelos jornalistas na exerção de seu ofício. Passando para o seu leitor a sensação de veracidade, dando assim, credibilidade ao seu trabalho e as notícias que vinculam na sua página na internet.


Ciberjornalismo: inovação que preocupa o tradicional

Postado por Ione Caetano

     Com a chegada da internet e a facilidade de se disseminar conteúdos, as redações das grandes mídias impressas começaram a se preocupar. A maneira mais comum que a sociedade tem de se informar é por meio dos jornais impressos, do rádio e da TV. No caso destes veículos, a luta contra o tempo e o espaço sempre foram constantes, o que não ocorre com o a divulgação virtual. O que as mídias impressas se diferem do ciberjornalismo, é que as divulgações das informações pela internet são sem limites e de maneira imediata. Qualquer um tem autonomia para produzir informação e lançá-la na rede, sem burocracia ou vigilância.

     O ciberjornalismo, proporciona uma melhor disseminação geográfica da notícia; aproximando o leitor do jornalista; permitindo que a informação seja abordada de maneira mais profunda e complexa; facilitando o armazenamento de informações; viabilizando que a notícia seja personalizada e atualizada continuamente. Esta interatividade promovida pelo ciberjornalismo, é muito atrativa, por convergir as mais variadas mídias, proporcionando que o leitor seja remetido à fonte, por meio de links.

     O interessante é que mesmo tendo um acesso aparentemente facilitado, o ciberjornalismo mantém, ou pelo menos tentar manter, o comprometimento com a verdade. Se interessando pela fonte e pelo público para o qual está produzindo, mantendo uma boa relação com as pessoas e os assuntos abordados. Além disso, a simplicidade da abordagem deve respeitar o repertório do leitor, promovendo discussões que envolvam a sociedade em questionamentos importantes.

     Para a efetivação do ciberjornalismo, as redes sociais têm dado uma enorme contribuição, sendo pioneiras na disseminação de conteúdos e concretizando a ampla abrangência que a internet alcançou.

     O apresentador Felipe Solari considera relevante a utilização das redes sociais e apóia o avanço proporcionado pela internet. Ouça a seguir:





O vídeo a seguir expõe as peculiaridades do ciberjornalismo na produção do jornalismo virtual.

Redes sociais e suas revoluções

Na evolução das redes sociais, podemos traçar uma linha evolutiva do conceito a partir das tecnologias e elementos ligados às nanotecnologias.  A tendência de tecnologia que está intimamente ligada ao princípio e evolução das redes sociais pode ser traduzida como a mudança no comportamento e perfil dos usuários, que vai ao encontro do princípio das novas formas de comunicação utilizadas nas redes sociais.
No Facebook, que é considerado hoje uma das principais redes sociais do mundo e conta com mais de 500 milhões de usuários, é possível participar de diferentes grupos, criarem redes próprias, manter a privacidade de perfil, compartilhar fotos, vídeos e mensagens, postar anúncios e classificados, etc.


Contudo, também existem perigos nas redes sociais. Nem sempre é esclarecido que pessoas que estão de fora de nossa rede de amigos aprovados poderão ver o que é postado, caso os níveis de segurança não estejam configurados corretamente. De qualquer modo, as mensagens postadas em redes sociais podem facilmente ser repassadas a outros, como numa brincadeira de “telefone sem fio” eletrônico. As redes sociais também podem viciar.

De fato as redes sociais revolucionaram a comunicação tendo como grande aliada à grande expansão da internet e suas aplicações, as redes sociais abrem um novo leque de oportunidades para as pessoas compartilharem conhecimento, cultura e experiencia não necessariamente estando no mesmo lugar. 


Letícia Faria

Redes sociais x jornalismo

  As redes sociais não poderiam ser caracterizadas como jornalismo profissional porque não apresentam algumas características essenciais. Quem sabe até possam ser um gênero do chamado “jornalismo cidadão”, pelo qual tudo por enquanto é possível e ainda não foi solidificado teoricamente, mas acredito que as redes sejam mais uma ferramenta de relações públicas.  O jornalismo profissional tem como ponto de partida a separação dos gêneros informativo, opinativo, interpretativo e diversional, e a tipologia de matérias.

  Com propósitos informativos há entrevistas ping-pong, chamadas, infográficos, erratas, efemérides, notas ou registros, textos-legenda, legendas de fotos e finalmente as essenciais notícias e reportagens. No âmbito opinativo podem ser encontrados artigos-assinados, cartas ou correios eletrônicos, colunas, ensaios, comentários, crônicas, editoriais, cartuns, charges, caricaturas, resenhas, notas de redação, etc.
 
   Nas redes sociais há textos que poderiam ser caracterizados como notas se usassem o estilo do texto jornalístico que prevê uma série de características entre as quais a objetividade, a clareza e a concisão, a imparcialidade, a veracidade, sem, no entanto, abusar de abreviações e sinais de pontuação para outras finalidades simbólicas como ocorre neste espaço cibernético. Segundo as normas e critérios de alguns dos manuais de redação de jornais impressos, as abreviações devem ser sempre evitadas e a gramática normativa, tanto quanto possível, precisa ser seguida fato que nem sempre acontece nas mensagens.

   O Twitter concretamente é uma comunidade social para promover as relações entre as pessoas, que pode ser integrada por amigos, familiares, vizinhos, colegas de trabalho e organizações. Pode ser usada por profissionais e funcionários de instituições públicas ou privadas, por organizações não-governamentais, organizações sociais, visando oferecer informação e orientação, frisando que nem toda informação difundida no universo é necessariamente jornalística. Não há, portanto, em seu conteúdo compromisso com a ética jornalística, a precisão e apuração jornalística e a narrativa jornalística. Por outro lado, o fato de não ser um meio jornalístico clássico também não o desmerece. Ao contrário disso, ele tem um papel singular e relevante nas transmissões de informações interpessoais e entre comunidades. A preocupação, de fato, tem ido além e alguns veículos de grande imprensa proibiram seus funcionários de publicar informações pelo Twitter, pois consideram que a informação pode ser de interesse da empresa. Usá-lo como fonte secundária ou mesmo pauta não parece oportuno porque para logar diretamente sua página é muito fácil e rápido. Talvez seja cabível em determinadas situações para contextualizações de matérias ou para remeter ao seu próprio endereço, ou para noticiar para públicos “analfabetos digitais”, mas os jornalistas precisam tomar cuidado para não criar uma dependência orgânica à novidade e trabalhar apenas com informações de segunda mão.

 Já as redes Orkut e Facebook operam mais com mensagens interpessoais, avisos, dicas, colóquios corriqueiros, recados e pequenos comentários que não são tipificados seguramente como gêneros jornalísticos. O blog que em princípio era um diário on-line avançou e virou espaço para artigos, comentários e colunas regulares. Na prática, os blogs podem ter caráter jornalístico dependendo de como são editados e alguns deles hoje são verdadeiros veículos de um autor só. O Blog do Noblat, por exemplo, é um meio jornalístico de alta qualidade e muitas vezes pautam a própria “grande imprensa”.  Portanto, na definição do blog jornalístico é preciso verificar se há compromisso com a forma editorial, não apenas indícios e principalmente se apresenta periodicidade regular como qualquer veículo tradicional. A plataforma livro na atual forma códice pode ser um meio jornalístico, literário ou de referência, do mesmo jeito que um blog também pode sê-lo. Tudo dependerá da caracterização e especificidades. As novas formas de relacionamento com as fontes, a distribuição de conteúdos, a de leitores e a velocidade informativa são alguns elementos que podem caracterizar a atividade dos media no atual modelo comunicacional em rede. A relação entre emissores e receptores tem vindo a ser alterada e para isso tem contribuído a utilização das redes sociais. Este trabalho procura fazer uma análise comparativa entre as regras de conduta para a utilização das redes sociais já avançadas por vários meios de Comunicação, na tentativa de perceber quais as principais preocupações enunciadas e se as mesmas interferem ou não com a liberdade do jornalista à valorização crescente da instantaneidade da informação e à pluralidade de opiniões e informações, a mediação, fundamental ao exercício do jornalismo, é colocada em causa, e os jornalistas, tradicionais mediadores na produção de conteúdos, têm visto o seu papel delido pela facilidade de qualquer pessoa publicar e difundir informação.

Conclusão

A utilização do Facebook pelos media é um dado adquirido, nomeadamente como agregador de notícias, como plataforma de difusão de informação e até como uma forma de captar leitores. Neste sentido, reconhece-se a existência de vantagens para os media. A utilização do Twitter, por exemplo, permite ir ao encontro de fontes e concretizar uma maior ligação aos utilizadores, nomeadamente no que diz respeito à interação e às reações que caracterizam esta forma de relacionamento. A associação entre o conteúdo publicado nas redes sociais e a linha editorial de um meio de comunicação social pode implicar a extensão das regras éticas e deontológicas à Internet. O jornalista tem responsabilidade sobre o trabalho que desenvolve, tendo em consideração as regras éticas e deontológicas que norteiam a profissão. Isso não deve significar a ausência de uma interação com os leitores, hoje possíveis através das mais diversas formas neste novo modelo comunicacional em rede.

Paula Regina

















quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Como as redes sociais influenciam no trabalho dos jornalistas


Antes  vamos fazer uma explicação do que são as Redes Sociais e como funcionam, quais as suas vantagens e desvantagens. Podemos chamar de Redes Sociais   uma forma de compartilhar ideias com outros grupos, com vista a proporcionar discussão entre indivíduos com temas de interesse para ambas as partes e com pontos de vista em comum, ou pelo contrário, com ideias diferentes, o importante mesmo é proporcionar a discussão de assuntos de forma a enriquecerem os seus conhecimentos acerca de determinado tema. Nas Redes Sociais, todas as pessoas têm a oportunidade de discutirem todo tipo de assunto, tanto pessoais quanto  profissionais, de exporem os seus pontos de vista, de partilharem valores, sentimentos, atitudes, comportamentos, de partilhar conteúdos, páginas, links ou ficheiros multimédia, como video e imagens.






Há um tempo  atrás era  difícil de imaginar  que existiriam redes sociais e como elas funcionariam. Mas isso tudo mudou e hoje as redes sociais realmente invadiram o mundo e dificilmente encontramos alguém que não tenha conta no Facebook e Twitter. As redes sociais hoje são meios muito  poderosos, " as declarações espalham-se como rastilho de pólvora".
Milhões de pessoas tem acesso a internet, é fácil de    encontrar, informações de trânsito, opiniões , personagens, fontes, furos de reportagem, notícias. As redes sociais , ajudam os  jornalistas  de diversas maneiras, como  de  buscarem pautas e até mesmos a participar de trocas de informações com outros jornalistas  e com o público em geral. Com isso cresceu muito o número de jornalistas conectados às redes sociais como  Twitter , Facebook, Orkut, My Space, Blogger- não importa qual, mas sim as idéias e discussões compartilhadas. É  preciso confirmar sempre as informações junto de várias  fontes  antes de se tornar uma noticia. 
 O sucesso das redes sociais se baseia na facilidade e variedade de formas de interação. Por meio de sites como Facebook, Orkut, Msn,  Twitter , os usuários podem conversar com amigos, criticar ou elogiar produtos e serviços, compartilhar opiniões. Diante disso  empresas e organizações começaram a participar das redes para manter e estreitar o contato com o público.  
 O Twitter se tornou uma ferramenta indispensável para os jornalistas quando se trata de fontes para histórias, notícias e matérias. O twitter tem sido uma das redes sociais mais "badaladas" do momento, toda gente fala neste meio neste meio de comunicação e hoje varias pessoas e empresas estão registradas nele. O Twitter for Newsrooms é um guia que mostra a jornalistas a melhor forma de usar a ferramenta em suas dificuldades diárias. Ele pode parecer um  pouco óbvio para quem usa o Twitter em uma base diária, mas ele busca apresentar  dicas sobre relatórios, se envolver com outros usuários e seguidores e como usar twitts  nesse trabalho em redes sociais . o “Twitter é uma das invenções mais extraordinárias dos últimos tempos na Internet”. Perante este cenário assiste-se a uma profunda revolução do jornalismo tanto ao nível das práticas profissionais no novo contexto da expansão das tecnologias digitais como a nível deontológico, torna-se importante perceber que a utilização das Redes Sociais influenciam muito  o jornalismo.   
Nos nossos dias, com as Redes Sociais está cada vez mais centralizadas na Internet, há uma maior expansão e divulgação das mensagens a um nível mais extenso, visto que de qualquer  lugar  do mundo podemos ter acesso a uma página pessoal ou profissional de qualquer pessoa que a tenha publicado num espaço virtual, sem restrições, disponível a todos os utentes da Internet.



 TWITTER PARA AS REDAÇÕES


Em junho de 2011 o twitter lançou uma página ,uma espécie de guia que ajuda  jornalistas  a encontrar fontes  e auxiliar na construção de publicações.
Esta página  tem quatro tópicos:


-Report(relatorio em inglês): recomenda um conjunto de ferramentas de busca do póprio twitter web ou aplicativos instalavéis para pesquisas de fontes ou temas espécificos.
-Engage(engajar em inglês): além de montar um glossário de termos chave, são apresentados exemplos de tweetes de jornalistas otimizados com o uso de hashtags, metions, links e encurtadores de link.
-Pubilsh(publicar em inglês): nesse espaço sao apresentados ferramentas e formas de utiliza-las para melhorar sua audiência e relção co seus leitores.
-Extra: este espaço é dedicado para as questões mais basicas, como a criação de conta no twitter e de direitos autorais.

Postado por Juçara Inácia Moreira


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Tragedia do 11 de setembro

Há dez anos, 19 sequestradores assumiram o controle de quatro aviões de passageiros e provocaram a morte de milhares de pessoas durante os ataques às torres do World Trade Center e ao Pentágono.Os ataques não chocaram apenas os Estados Unidos.No Piauí, as primeiras notícias chegaram pela internet, ainda na era da chamada 'rede discada'. Muita gente estava no trabalho naquele dia, pois o evento aconteceu nas primeiras horas da manhã, após os principais jornais. Em pouco tempo, as TVs do mundo todo começaram a transmitir e procurar entender o que tinha acontecido.No entanto uma tragedia lastimável que até hoje causa dor aos familiares das vítimas.


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Conceito de Cauda longa

                                                              
  O nome cauda longa se deve ao formato do gráfico que é criado quando que 20% de um determinado  produto é responsável por 80% nas vendagens e no sucesso. Este tipo de gráfico torna-se com um cabeça muito grande , uma curva suave e depois se prolonga tendendo se prolongar ao infinito. Este alongamento é chamado "cauda longa''. É aí que Chris Anderson mostra  que estão as grandes oportunidades de negócios e serviços que podemos atingir o consumidor que fica esquecido  nas extremidades da cauda.


  Cauda longa é um fenômeno observado em empresas de internet que conseguem faturar com produtos de nicho tanto quanto ou até mais que os tradicionais ‘’hits’’. Este conceito analisa o mercado de uma forma nova, visando identificar novos nichos rentáveis em meio de milhares de produtos e serviços ofertados por aí.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Festival de Arte Digital

    No periodo de 01 de setembro a 02 de outubro de 2011, foi realizado no museu Inimá de Paula a 5ª edição  do Festival de Arte Digital. Nesta, edição o FAD traz como tema a cinética. A organização do festival  proporcionou  diversas  exposições  interessantes, no entanto deixou muito a desejar em relação ao atendimento aos visitantes,pois 'não tinha quem ''pudesse''  explicar cada obra e seu funcionamento, porque o  esclarecimento do que estava sendo visto seria  melhor compreendido se houvesse um guia  para uma orientação .
  Tem um ditado popular que diz: ''Nunca julgue um livro pela capa''. E é verdade, pois ao visitarmos o museu  nos  decepcionamos  porque ao chegarmos  no local   percebemos que não estava tão emocionante, pois faltou algo que prendesse a nossa atenção.

    







                                              

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Internet, revolução e contrarrevolução

       Desde os primórdios a internet vem sendo causa de grandes revoluções, na verdade a internet foi o caminho encontrado para poderem se libertar de seus níveis sociais que era classificado como hierarquia. Com a chegada da internet esta forma de hierarquização foi derrubada, pois a divisão existente entre o que tinha poder e o que não tinha, não existe mais. Ou seja, se tornou de uma maneira igualitária, sendo que todos têm acesso independente de seu poder.

       No documentário foi relatada a diferença entre internet e web, a diferença é que a internet conecta milhões de computadores globalmente, formando uma rede em que qualquer computador pode comunicar-se com qualquer outro desde que ambos estejam conectado à Internet.  Já a Web, é uma maneira de acessar informação por meio da Internet. É um modelo de compartilhamento de informações construído sobre a Internet. Depois vem a TIM Berners-Lee que é responsável por criar um único software que possibilitou um meio exclusivo. Em seqüência Bill Gates criador da Microsoft, muito esperto tentou cobrar pela navegação sabendo que ganharia muito dinheiro com internet e usou uma estratégia que utilizou para roubar os usuários do napster, mas felizmente o seu golpe não durou por muito tempo. O the well é um sistema de comunidades utilizados para maior conhecimento entre pessoas, dando origem as redes sociais. Redes estas que são representadas por: facebook, twiter , amazon, myspace entre outras.

        O documentário deixa bem explícito que  a internet foi muito importante para o nosso desenvolvimento  industrial,e acima de tudo o conhecimento.Mas além desses fatores a internet pode ter seu lado positivo e o lado negativo pois, cada dia mais as pessoas estão conectadas e isso de certa forma é ruim porque, as pessoas estão deixando de  curtir a vida sendo  que estão abrindo mão de sair para se divertir e escolhendo ficar teclando que até  então é sua diversão,  e  na maioria dos casos sem necessidade.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Cobertura do Evento da Rádio CBN na UNI-BH

  No dia 12/09, foi realizado um evento da rádio CBN  na unibh do campus diamantina ás 9:42, com a presença do ancora Marcelo Guedes e sua produção com o intuito de fazer uma narração ao vivo. Ao longo do programa recebemos convidados importantíssimos como : a urbanista  e colunista Claudia Pires e o Professor e advogado Bruno Burgarelli. A primeira a ser  entreveistada foi a claudia Pires, que iria abordar sobre as obras da Antonio Carlos.Ao longo da entrevista o ancora da rádio abriu espaço para que os estudantes de jornalismo pudessem fazer suas perguntas.Em seguida o  próximo entrevistado foi o Bruno Burgarelli relatando sobre os direitos do consumidor. Depois em destaque da notícia foi relatado um protesto feito pelos professores na praça sete a respeito do aumento salarial. E no final teve um debate esportivo para os amantes do futebol. 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Entrevistando Letícia Faria

Letícia Faria
Letícia Faria, 18, estudante de jornalismo no Uni – BH. Apaixonada por esporte foi jogadora de futebol profissional. Mas logo viu que gostava mesmo era de comentar e assistir aos jogos! Sua escolha pelo jornalismo se deu naturalmente e segundo ela não poderia ter escolhido curso melhor “No ensino médio via todos os meus amigos indecisos quanto ao curso seguir, e ao contrário deles estava muito certa do que queria para mim, quando cheguei à faculdade tive a certeza que tinha feito a melhor escolha possível”. Ela pretende seguir a carreira como jornalista esportiva, pois para ela a pessoal tem que gostar daquilo que faz e não fazer por obrigação e por dinheiro  “Se fosse para ganhar dinheiro com toda certeza não escolheria o jornalismo, mas para mim o importante é fazer aquilo que te deixa bem e você goste nada melhor que trabalhar com aquilo que te dar prazer”.