Com a chegada da internet e a facilidade de se disseminar conteúdos, as redações das grandes mídias impressas começaram a se preocupar. A maneira mais comum que a sociedade tem de se informar é por meio dos jornais impressos, do rádio e da TV. No caso destes veículos, a luta contra o tempo e o espaço sempre foram constantes, o que não ocorre com o a divulgação virtual. O que as mídias impressas se diferem do ciberjornalismo, é que as divulgações das informações pela internet são sem limites e de maneira imediata. Qualquer um tem autonomia para produzir informação e lançá-la na rede, sem burocracia ou vigilância.
O ciberjornalismo, proporciona uma melhor disseminação geográfica da notícia; aproximando o leitor do jornalista; permitindo que a informação seja abordada de maneira mais profunda e complexa; facilitando o armazenamento de informações; viabilizando que a notícia seja personalizada e atualizada continuamente. Esta interatividade promovida pelo ciberjornalismo, é muito atrativa, por convergir as mais variadas mídias, proporcionando que o leitor seja remetido à fonte, por meio de links.
O interessante é que mesmo tendo um acesso aparentemente facilitado, o ciberjornalismo mantém, ou pelo menos tentar manter, o comprometimento com a verdade. Se interessando pela fonte e pelo público para o qual está produzindo, mantendo uma boa relação com as pessoas e os assuntos abordados. Além disso, a simplicidade da abordagem deve respeitar o repertório do leitor, promovendo discussões que envolvam a sociedade em questionamentos importantes.
Para a efetivação do ciberjornalismo, as redes sociais têm dado uma enorme contribuição, sendo pioneiras na disseminação de conteúdos e concretizando a ampla abrangência que a internet alcançou.
O apresentador Felipe Solari considera relevante a utilização das redes sociais e apóia o avanço proporcionado pela internet. Ouça a seguir:
O vídeo a seguir expõe as peculiaridades do ciberjornalismo na produção do jornalismo virtual.

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